(Divulgação/Internet)

O Deputado Estadual Gilberto Ribeiro apresentou, nesta segunda (14), Projeto de Lei que determina que o Banco de Dados de DNA da Polícia Civil do Paraná que tem suas informações concentradas junto ao Instituto de Criminalística, passe a chamar-se de “Rachel Lobo Genofre”. Criado em 2013, foi o primeiro banco de dados de DNA de presos por crimes sexuais, a existir no Brasil, tendo suas informações concentradas no Instituto de Criminalística.O assassinato de Rachel Genofre completa, neste ano de 2015, sete anos sem solução. A menina foi vítima de crime sexual, sendo o corpo encontrado dentro de uma mala na Rodoviária de Curitiba no dia 05 de novembro. Várias foram as tentativas de encontrar o autor, porém, o crime ainda não foi solucionado.

O caso de Rachel é mais um, dentre muitos, que segue sem solução. Porém, a história da menina ganhou notoriedade e divulgação da mídia em geral devido à brutalidade cometida no crime, cominada com a total falta de explicação, em que é certa a impunidade para seu agressor, mantém viva a história, tanto na memória da família, como do povo do Paraná  que demonstrou uma enorme compaixão e profundo sentimento de revolta por causa da impunidade ainda relativa ao caso.

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